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  • Foto do escritorDa Redação

Ruralistas organizam manifestação para cobrar da Prefeitura melhorias nas estradas do interior

A terça-feira, 23 de julho, iniciará com forte protesto de cobrança ao poder público em Cachoeira do Sul. O movimento SOS Estradas se originou dentro de um grupo chamado União do Agro, tomou força e se espalhou para diversos outros grupos que possuem o mesmo objetivo. A união fortaleceu a busca por um único propósito: cobrar a recuperação das estradas do interior da cidade que em sua maioria estão intrafegáveis.


Para isso, centenas de produtores, trabalhadores rurais e prestadores de serviços das mais diversas frentes se mobilizarão para uma manifestação pública, a partir das 8h. Um grande número de pessoas e veículos que estão diretamente ligados ao campo prometem reivindicar com afinco as melhorias para que seja retomada a dignidade de se trafegar em estradas com melhores condições de trafegabilidade.


O grupo se encontrará às 8h no Posto Peteba (em frente ao Engenho Moraes - BR 153). A saída ocorrerá às 9h e seguirá pela BR 153, adentrará na Avenida Marcelo Gama pelo Trevo do Comercial, segue na Alarico Ribeiro até o Hotel União, se direciona para a Avenida Brasil, descendo a Júlio de Castilhos, Saldanha Marinho, e adentra por fim na Conde de Porto Alegre até a chegada no Paço Municipal, onde uma comitiva formada por seis pessoas destes grupos será recebida pela prefeita Angela Schuh, o procurador do Município, Hélio Garcia, e o secretário de Interior e Transportes, Alexandre Cassol, no horário previsto das 11h30min.


A expectativa é que sejam debatidas soluções para as condições precárias das estradas. Essa mobilização teve início há mais de 15 dias por amigos da Balsa do São Lourenço e o grupo União do Agro que reúne produtores principalmente do Barro Vermelho no WhatsApp. A medida foi tomada porque a situação das estradas está afetando a vida de muitas pessoas, não só a dos produtores, como a de quem reside no interior, bem como as crianças que precisam ir à escola, os serviços, atendimentos de saúde, transporte de insumos, abastecimento, entre outros. "Todos estão indignados com a falta de soluções e buscam ações conjuntas para esse problema. Foram muitos os casos de atolamento, inclusive de vans escolares à noite. Em 60 dias começamos a plantar novamente e não conseguimos chegar com insumos nas propriedades e nem comercializar o que foi colhido", destaca o agricultor Luciano Araújo.


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