Com sede em Santa Maria, a empresa de geologia responsável pelo parecer sobre o solo do Cemitério das Irmandades ainda aguarda os resultados dos ensaios de amostras executados no laboratório da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Esses resultados são necessários para que a empresa possa elaborar o documento, que servirá de base para apontar como deve ser feita a recuperação da área que começou a ceder em dezembro em um barranco na beira do Rio Jacuí e também o tipo de obra de contenção que será necessária para evitar novos desmoronamentos.
Com isso, a Mitra Diocesana de Cachoeira do Sul segue aguardando o laudo do estudo sobre o solo da área que causou danos em cerca de 120 sepulturas do Cemitério das Irmandades. Todos os túmulos foram esvaziados antes de sofrerem danos.
