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Danúbia Cremonese | Como as novas inteligências influenciam a sua vida

  • Foto do escritor: Da Redação
    Da Redação
  • 6 de jul.
  • 2 min de leitura

Recentemente fui convocada para palestrar numa escola, afim de levar os alunos a olhar para a vida, daqui para a frente, com mais propósito.


Só que ao preparar esse conteúdo entendi que falar de propósito nesses novos tempos só faz sentido pra mim, como empresária e terapeuta sistêmica, se integrarmos todas as inteligências, da mental, espiritual, emocional e atualmente a digital.


Estamos vivendo uma nova revolução, depois da agrícola, chegamos na industrial e agora a tecnológica, a IA inteligência artificial. Cada vez mais ela estará entre nós, começou com de forma clássica, com a predição de números e agora com a predição de textos como IA generativa. O que penso sobre isso é que será preciso integrar o humano x tecnologia para que se cumpra o propósito de evoluir e garantir crescimento e benefícios a todos, como a subsistência financeira, somada a qualidade de vida para todos.


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Porém, o que vemos é um caos na saúde mental, mas que a meu ver, esse caos deverá preceder a ordem. Sito isso porque estamos liderando o ranking de país mais ansioso do mundo, sendo o quarto com maior índice de depressão. Seguindo nessa escala até 2030, de 10 pessoas 7 serão diagnosticadas com doenças mentais. Então, como será possível integrar as atuais e novas inteligências para uma vida mais plena e saudável?


A IA estará acessível para qualquer pessoa e qualquer profissão explorar ao máximo com consciência, afim de promover produtividade na vida e negócios, seja para a sua própria profissão ou até mesmo para uma nova. Porém, nada substituirá quem comandará os dados, números ou textos, ou seja, o humano. Só que nesse sentido precisamos de “melhores seres humanos” os que se curam, se desenvolvem e ativam a inteligência espiritual e interna para utilizar os recursos e possibilidades externas com o propósito de performar e ajudar pessoas.


Assim chamo a atenção para que, nesse divisor de águas ou novo mundo que vem se apresentando, você escolha quem deseja ser e em qual lado deseja estar: das pessoas que sabem quem são e para o que foram feitas e se propõem a utilizar seus talentos para contribuir com o próximo nessa existência, vivendo com mais sentido, liberdade, independência financeira e geográfica ou, as que estão dissociadas da realidade, sensíveis, medicadas e vivendo no automático, no modelo cartesiano antigo que validava o humano somente pelo que tinha e título que ocupava profissionalmente, o que não se sustenta mais e ainda adoece pelo vazio existencial.


O futuro está na integração das inteligências e na humanização, onde os recursos estarão disponíveis para que todos sejam vistos e incluídos. Finalizo com um trecho do livro Alto da compadecida de Ariano Suassuna que diz: - o otimista é um tolo, o pessimista um chato, bom mesmo é ser um realista esperançoso.



Danúbia Cremonese

 
 
 

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