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Polícia fecha fábrica clandestina que produzia 150 mil maços de cigarro por dia em Agudo

  • Foto do escritor: Da Redação
    Da Redação
  • 22 de jan.
  • 1 min de leitura

A Polícia Civil descobriu e fechou uma fábrica clandestina de cigarros que produzia até 150 mil maços por dia dentro de uma propriedade rural em Agudo. Uma arrozeira era usada como fachada para o esquema criminoso. Até o começo da manhã desta quarta-feira (22), 9 pessoas foram presas.


De acordo com a Polícia Civil, do total de presos, sete são paraguaios. A investigação indica que eles eram submetidos, no local, a trabalho análogo ao de escravidão – suspeita que ainda deve ser esclarecida.



Os outros dois presos seriam donos da propriedade rural. Questionados pela polícia sobre o espaço e a respeito de como os paraguaios foram levados até lá, permaneceram em silêncio. Além disso, os policiais encontraram com um deles uma arma de fogo – ele não tem permissão para uso do armamento e deve responder por porte ilegal.


Todos os presos devem responder por organização criminosa e fabricar e vender produto impróprio para consumo.

O caso começou a ser investigado após denúncias. Ao monitorar a arrozeira, a polícia percebeu que veículos que chegaram à propriedade estavam em nomes de pessoas suspeitas de ter envolvimento com contrabando e tráfico de drogas.


A propriedade rural teria sido escolhida pelos criminosos também pela localização estratégica, de acordo com a polícia: fica distante cerca de 10 quilômetros da RS-287, rodovia estadual que liga Santa Maria a Porto Alegre, e é próxima ao Rio Jacuí, por onde a mercadoria ilegal pode ser levada até a capital por meio de barcos.



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