Projeto de Jogos Matemáticos da UFSM Cachoeira recebe R$ 50 mil de emenda da Mariana Carlos

O projeto de extensão “Jogos Matemáticos Sustentáveis: inovação com impressão 3D e materiais alternativos no ensino da matemática”, desenvolvido no campus da UFSM em Cachoeira do Sul, recebeu um importante incentivo para a continuidade e ampliação de suas atividades. Por meio de uma emenda impositiva destinada pela vereadora Mariana Carlos, o projeto contará com um recurso de R$ 50.000,00.

De acordo com a coordenadora do projeto, professora Ana Luisa Soubhia, o valor será investido na aquisição de novas impressoras 3D e na compra de matéria-prima específica para a impressão. O objetivo é ampliar a capacidade de produção dos jogos, permitindo a confecção de materiais didáticos próprios com maior autonomia e qualidade.

A destinação da emenda é fruto de uma aproximação construída ao longo de 2025. O projeto participou de diversas ações em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SMEd) e teve suas atividades divulgadas nas redes sociais (@extensaojogosmatematicos). A visibilidade do trabalho, somada à presença da vereadora em atividades no campus, consolidou o reconhecimento da relevância da iniciativa para a educação pública local.

Tecnologia a favor da educação

O projeto “Jogos Matemáticos Sustentáveis” utiliza o lúdico como ferramenta para o ensino da matemática, transformando conceitos muitas vezes considerados abstratos em experiências concretas e acessíveis. As peças, produzidas com materiais alternativos ou impressos em 3D, são utilizadas em oficinas e atividades com professores e alunos da rede pública de ensino.

Além do impacto nas escolas, o investimento fortalece a formação dos estudantes de graduação da UFSM. Os acadêmicos participam de todas as etapas, desde a concepção e modelagem em softwares específicos até a produção final dos jogos, desenvolvendo habilidades técnicas e pedagógicas fundamentais.

“Os materiais lúdicos contribuem para tornar a aprendizagem mais significativa, estimulando o raciocínio lógico, a resolução de problemas e o engajamento dos estudantes”, explica a professora Ana Luisa.