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Após 10 anos, mulher é condenada a 19 anos de prisão por matar recém-nascido em Cachoeira do Sul

  • Foto do escritor: Lenon Quoos
    Lenon Quoos
  • há 2 horas
  • 1 min de leitura

Foi condenada a 19 anos de reclusão, nesta quinta-feira, 6 de novembro, cachoeirense Iolanda de Lourdes Castro de Freitas, conhecida como Luana, de 33 anos, acusada de matar o próprio filho recém-nascido em agosto de 2015, no Bairro Oliveira, em Cachoeira do Sul. O julgamento ocorreu no Fórum da cidade e reuniu o júri popular responsável pela decisão.


A juíza Rosuita Maahs fixou o regime inicial fechado e determinou o início imediato do cumprimento da pena, com a expedição do mandado de prisão. Luana será encaminhada ao Presídio Estadual Feminino de Rio Pardo.


De acordo com a denúncia do Ministério Público, o bebê nasceu com vida após Luana entrar em trabalho de parto em casa, em um campo localizado nos fundos da residência. O laudo pericial apontou asfixia como causa da morte. Conforme a acusação, a mulher teria cortado o cordão umbilical, colocado o recém-nascido em um saco plástico e o lançado em um pequeno açude.


A acusação foi conduzida pelo promotor de Justiça Átila Castoldi Kochenborger, enquanto a defesa foi feita pelo defensor público João Pedro Gomes Dadda.


O caso, que chocou a comunidade cachoeirense em 2015, chegou ao desfecho após dez anos de tramitação judicial, resultando na condenação da ré por homicídio qualificado.

onhecida como Luana
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