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Prefeitura, Câmara e entidades se unem para agilizar impasse da Ponte do Fandango

  • Foto do escritor: Lenon Quoos
    Lenon Quoos
  • há 2 horas
  • 2 min de leitura
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O prefeito Leandro Balardin esteve reunido na segunda-feira, 1º de dezembro, com vereadores, representantes de entidades e empresas para tratar do avanço das obras da Ponte do Fandango e dos entraves que seguem impedindo o início dos trabalhos.


Durante o encontro, foi apresentado o principal problema: as duas primeiras empresas classificadas para operar o serviço de balsa - etapa necessária para garantir a travessia durante a intervenção - estão impedidas de contratar com a União. O DNIT reforçou que só dará início à obra, já contratada com a Construtora Cidade, quando as balsas estiverem em pleno funcionamento. A situação está judicializada, o que tem prolongado a indefinição.


Diante do impasse, o grupo sugeriu a criação de uma comissão oficial para dialogar diretamente com o DNIT a respeito da condução da obra e das alternativas para agilizar o processo. Outro encaminhamento aprovado na reunião foi buscar o apoio do governador Eduardo Leite, solicitando ao Estado que auxilie Cachoeira do Sul na resolução da demanda.


Paralelamente, a obra da ERS-403 - rota alternativa para o trânsito quando a ponte for interrompida - segue ocorrendo. A pavimentação está na fase final, faltando pouco mais de 3 quilômetros para a conclusão.


O prefeito Balardin se comprometeu a buscar as agendas necessárias junto ao DNIT e ao Governo do Estado, convidando a futura comissão a acompanhá-lo nas tratativas, reforçando o esforço coletivo para garantir a continuidade e a segurança do projeto da Ponte do Fandango.


O prefeito acatou a proposta de formar uma comissão representativa, reunindo lideranças políticas e civis, para levar a demanda diretamente ao governador e aos órgãos responsáveis, como DNIT e DAER. O objetivo é buscar:

  • Liberação emergencial para utilização da balsa;

  • Agilização na conclusão da RS-403;

  • Redução dos impactos socioeconômicos do fechamento da ponte.


O temor é que o bloqueio total cause ainda mais prejuízos ao município, que já sofre com as dificuldades de escoamento de safras e pode ver comprometido o deslocamento de pacientes que utilizam diariamente o Hospital de Caridade e Beneficência (HCB), muitos vindos de outras cidades.


A mobilização segue em andamento, e a comissão deve ser formalizada nos próximos dias para buscar, em conjunto, uma solução que permita a continuidade da obra e minimize os danos à população.

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